E a estrada cheia de sonhos espalhados na berma, pedaços de ti, pedaços de vida desunidos, uma perna caindo do lençol, um bracinho branco escorregando dos dedos sem vida.... Pedaços de terra caiada de sangue a escorrerem da boca e da bola.... E a bola, cheia de lágrimas amarelas da cor da terra castanha, deixando cair uma perna e um bracinho sem vida....E eu, ao lado do lençol sem branco, agarrando o teu bracinho pendente sem vida, sem dedos, passo-te a mão na cabeça adormecida e sussurro-te ao ouvido: Os putos nunca caem, os meninos nunca morrem...!